As Olimpíadas acabaram, e eu sinto um vazio, pois sou uma pessoa que adora assistir a tudo.
Desde a cerimônia de abertura até o apito final, passei momentos intensos acompanhando jogos, duelos e, claro, as emocionantes conquistas – especialmente das brasileiras que brilharam nesta última edição em Paris.
Mas deixemos o chororo de lado e bora pra reflexão…
Como tudo na vida, quando um grande evento chega ao fim, o que fica são os aprendizados.
Algo que me impressiona profundamente ao observar esses atletas é o poder mental que eles possuem.
Pensa comigo, por que alguns saem tão vitoriosos, enquanto outros não recebem reconhecimento ou grandes conquistas?
É importante frisar que todos os atletas que competem são especiais, superaram desafios imensos e se dedicaram intensamente para chegar até ali.
Reconheço e valorizo o esforço de cada um.
No entanto, o que realmente me intriga é o que diferencia um Michael Phelps da vida de outro nadador, ou uma Simone Biles e Rebeca Andrade de suas concorrentes.
Por que Djokovic é tão excepcional?
Quando analisamos esses atletas, percebemos que, fisicamente, todos estão preparados e capacitados.
Na minha opinião, o diferencial é a força mental.
Aqueles que se destacam têm um trabalho intenso em inteligência emocional e resiliência. Eles conseguem controlar o medo e silenciar as “vozes” internas que muitas vezes nos dizem para desistir.
Outro aspecto relevante, que sei que o meu querido Djokovic pratica com afinco, é a incorporação de práticas meditativas e de atenção plena em sua rotina. Essas ferramentas não apenas ajudam a acalmar a mente, mas também a fortalecer a conexão entre corpo e mente.
Portanto, fica a lição para mim e para quem quiser… : controle sua mente e emoções, e tudo estará sob controle, trabalhe duro e com objetivos claros.
As Olimpíadas podem ter terminado, mas os ensinamentos que elas nos proporcionam continuam a reverberar em nossas vidas, lembrando-nos da importância de cultivar uma mentalidade forte e resiliente em nossa própria jornada.”